A representação do adoecer em adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico

Ondina Lúcia Ceppas Resende - Maria Tereza Serrano Barbosa - Bruno Francisco Teixeira Simões - Luciane de Souza Velasque

Publicado na Revista Brasileira de Reumatologia em 2016.

                                                                                 


Resumo

Objetivo: Esse estudo, feito em um hospital federal na cidade do Rio de Janeiro, teve por objetivo analisar a representação social da doença crônica e de seu tratamento, na perspectiva de adolescentes e de seus cuidadores. Método: A amostra consistiu de 31 adolescentes (11–21 anos) com lúpus eritematoso sistêmico e 19 cuidadores (32–66 anos), seguidos em serviços pediátricos e de clínica médica durante seis meses. Foram coletados dados com a aplicação do Teste de Associação Livre de Palavras, com o uso dos impulsos doença crônica e tratamento da doença crônica, mais tarde submetidos à Análise de Correspondência Múltipla com o uso do programa de computador R. Conclusão: Considerando a experiência do adoecer como subjetiva e dinâmica, o conhecimento das representações pode contribuir para a orientação da conduta e tipo de intervenção psicoterapêutica necessária.

                                                                                 

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